Português intrumental
É um artigo escrito por Rajagopalan Kanavillil, sendo que esta dividido em três subtítulos para maior interpretação do leitor.
“Nomes: afinal o que há de tão curioso nessas palavras?”: o autor faz um breve argumento, baseando-se em teorias acadêmicas, sobre a definição dos nomes próprios e questiona sua validade da maneira que é usada atualmente. Para ele o próprio ato da nomeação atribuiria características ao nome e essas características poderiam torná-lo aplicável a outros objetos. A maneira correta do uso dos nomes próprios seria então uma característica exclusiva do objeto que o diferenciasse dos demais. A maneira de como foram são usados nomeações como “terrorist mastermind”, “gênio do mal” para rotular o nome de Osama Bin Laden e outros exemplos são relatados no segundo subtítulo.
“O discurso jornalístico e a escolha dos termos de designação”: É nessa parte que é tratada a forma sistemática em que são escolhidos os termos a serem usados de modo a favorecer aos seus interesses, porém também é exemplificado como uma denominação pode ser interpretada de maneira contrária a esperada e ter efeito contrário.
“O poder da designação”: é explicado que tamanho poder de manipulação das designações provém do ato de serem usados de maneira a parecer impessoal. Dessa maneira os expectadores acabam por serem induzidos a formarem uma opinião que lhes é imposta de maneira silenciosa. Através da utilização dos rótulos favorecendo sempre a um lado, as pessoas acabam se acostumando com os mesmo e passam a utilizá-los, sem perceber a arbitrariedade existente em tais termos.
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[1] Resenha produzida como requisito de avaliação na Disciplina de Português, sob a orientação da Prof. Maria Aparecida Lucca Paranhos.
[2] Acadêmica do I Semestre do Curso de Tecnólogo em