Porto
Neste contexto a presente pesquisa mostra os principais problemas de infra-estrutura, falta de espaço para armazenagem, acesso ao porto, precariedade das ferrovias e a profundidade do calado.
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PROBLEMAS DE PESQUISA
Atualmente, de acordo com Santos e Santos (2012) o porto de santos enfrenta problemas de infra-estrutura, administração e defasagem de equipamentos causando problemas de exportação e importação, o espaço de armazenagem de produtos, congestionamento nas vias de acesso, a baixa profundidade do calado impossibilita a atracação de super navios, sendo necessário as embarcações saírem com a metade da sua capacidade de carregamento e o mesmo acontece no caso de atracação. O descarregamento de containers também é um fator relevante, pois portos menores têm maior produtividade de descarregamento devido aos equipamentos adequados para este fim. A falta de alternativas de articulação (navio, caminhão e trem) afeta a velocidade do fluxo de mercadorias e encarecem os custos, com isto perde-se espaço na competividade internacional.
Conforme a pesquisa de Santos e Santos (2012) o Porto de Santos foi inaugurado em 2 de fevereiro de 1892, quando a companhia de Docas de Santos-CDS, entregou a navegação mundial os primeiros 260m de cais, denominada até hoje de Valongo. Até hoje se manteve os padrões com pouca mecanização e muito trabalho físico, assim demorando em atender as embarcações e dificultando a agilidade do processo. Desde a sua inauguração o porto não parou de se expandir, passando por vários ciclos de crescimento econômico do país. Sendo o principal porto brasileiro é responsável pele entrada e saída de pouco mais de 25% do comercio exterior. Tendo 12 km de cais acostável e com profundidade variando entre 6,6 m e 13,5m movimentado mais de 80 milhões de toneladas de cargas diversas sua capacidade de armazenagem é de 35 armazens internos, 39 armazens externos e além de 33 patios de estocagem.
O porto de santos é o único porto brasileiro servido