Porto
Quando no monopólio estatal a administração portuária não reagiu na organização de um novo modelo portuário, por dependerem de investimentos para expansão, e eram necessários novos equipamentos o que dependia da redução dos custos portuários. Isto ocorreu porque o porto era administrado pela CODESP e manipulado por interesses de sindicatos que faziam verdadeiros monopólios nas operações portuárias, e os operadores portuários não possuíam uma formação adequada o que bloqueava o interesse das lideranças portuárias em investir em equipamentos caros e modernos.
2) Qual o papel dos portos como estrutura econômica?
A visão que temos é que os portos deixaram de ser apenas locais onde se realizam: movimentação, armazenamentos ou transbordo de cargas e sim uma das principais estruturas econômicas do país. Colaborando significativamente para a elevação da competitividade das empresas, pois estas dependem de envolver atividades portuárias em sua estratégia para comercialização.
3) A partir de que momento foi possível a quebra do monopólio estatal no Porto?
A partir da nova Lei de Modernização dos Portos, o que fez com que a CODESP pré-qualificasse cerca de 150 operadores portuários, desmonopolizando a prestação de serviços operacionais. A estrutura tarifária foi modificada em 1996, para permitir a competição entre operadores portuários. 4) Qual diferença entre concessão, privatização e arrendamento?
Concessão: na concessão todas as benfeitorias efetuadas no bem público são custeadas pela iniciativa privada, e quando termina o prazo o ativo volta a União com todos os benefícios que recebeu pela iniciativa privada.
Privatização: Venda de um ativo do Estado ou uma empresa pública para particulares ou empresas privadas.
Arrendamento: Pode ser uma espécie de exploração mercantil de aluguel por prazo determinado e com responsabilidades de