Porto de santos
Maria Aparecida Ferreira de AguiarI; Luciano Antonio Prates JunqueiraII; Antonio Carlos de Moura FreddoIII IDoutora em psicologia social e do trabalho pela USP e professora-assistente doutora do Programa em Gestão de Negócios da Universidade Católica de Santos (Unisantos). Endereço: Rua Carvalho de Mendonça, 144 — CEP 11070-906, Santos, SP, Brasil. E-mail: maf.aguiar@uol.com.br IISociólogo, doutor em administração da saúde; professor titular da FEA/PUC-São Paulo. Coordenador do Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração da PUC-São Paulo. Assistente doutor do Programa de Gestão de Negócios da Unisantos. Endereço: Rua Ministro Godoy, 969, 4º andar — CEP 05015-901, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: junq@pucsp.br IIIDoutor em sociologia pela USP e mestre em administração pela PUC-São Paulo. Professor-assistente doutor do Programa em Gestão de Negócios da Unisantos. Endereço: Rua Carvalho de Mendonça, 144 — CEP 11070-906, Santos, SP, Brasil. E-mail acfreddo@uol.com.br
[pic] RESUMO Este artigo é uma reflexão acerca do papel do Sindicato dos Estivadores da cidade de Santos no processo de modernização do porto. Aborda questões como a importância do porto no passado e no presente, a história do sindicato no decorrer do século XX, suas características, suas propostas e seu posicionamento em face da modernização portuária. Analisa a relação entre o processo de modernização do porto de Santos e o Sindicato de Estivadores, no contexto de um mundo globalizado, não só enfocando seu passado, mas, a partir dele, tentando compreender seu