Porto de paranaguá

“O homem, no decorrer da habitação no planeta Terra, se auto julgou como um ser superior em relação aos outros seres vivos e também como o mais racional. Será mesmo o mais racional? Os humanos acham que a sua vida vale mais do que de outros animais, deste modo, pensam ter o direito de fazer o que bem entenderem com a vida deles, para benefício próprio. Até quando isto vai continuar ocorrendo? Está na hora de a humanidade se conscientizar e colocar um ponto final nesse crime contra a natureza”. O trecho acima é de uma carta escrita por Cláudia Fernandes, residente em Brasília, formada em direito e no momento esta desempregada. Ela enviou a carta para o governo brasileiro, na tentativa de chamar-lhes a atenção para a causa em que luta. Cláudia participa de uma ONG na qual batalha para acabar com os maus tratos de animais. A organização tinha um blog no qual havia um abaixo assinado, mas sua principal atividade era fazer passeatas pela cidade de Brasília. Cláudia recebe uma proposta de emprego em uma indústria de cosméticos, após a entrevista, ela é admitida na área jurídica. No primeiro dia de trabalho, ela tem a oportunidade de fazer uma visita desde a linha de produção até o setor de testes. Ao chegar no laboratório de testes, Cláudia para na porta, extremamente chocada e observa a imagens impactantes, como cachorros sem pêlo algum e macacos que ficavam se chocando contra a grade porque perderam completamente a visão. O acontecido na empresa, a deixou ainda mais irritada com essas atitudes. Mas percebeu que a população em geral estava ficando menos tolerante com qualquer tipo de abusos, até o numero de integrantes nas passeatas tem aumentado consideravelmente, já tinham passado de 600 pessoas no ultimo protesto. Todos os manifestantes estavam muito felizes com o resultado, porém não havia muitas respostas diante o governo. Como de costume o grupo seguia pela avenida dos ministérios até o Congresso Nacional, onde havia muitos carros de emissoras de rádio