portadores de necessidades especiais
Podemos começar dizendo que tanto o relato de um familiar de portador de necessidades especiais, quanto o filme “Um Sonho Possível”, a sua inclusão social se resume em uma “luta” com a sociedade.
De primeiro tudo é difícil, tudo para uma pessoa portadora dessa necessidade se torna uma meta quase impossível, mais felizmente no mundo ainda existem muitas pessoas que ainda são cidadãos que se preocupam com a vida do próximo e que se propõe a ajudar quando pode.
Assim como um próprio portador de necessidade especial relata é que a exclusão e o preconceito são os maiores inimigos na inclusão da pessoa com deficiência. Muitas das iniciativas que presenciamos, além de incluir a pessoa com deficiência, lutam contra os preconceitos e a exclusão e são pontos importantes no caminho de uma sociedade melhor e, na qual concretamente as políticas de inclusão funcionem. A inclusão da pessoa com necessidades especiais deve observar, especialmente, sua adequação, operabilidade, praticidade, completude e particularidades. Assim, não adianta apenas instalar uma rampa, se as medidas não permitem que seja utilizada; de forma semelhante, a consciência em relação à pessoa com deficiência e com necessidades especiais deve ser culturalmente colocada, naturalmente fazer parte dos indivíduos, para que ocorra uma ampla e efetiva inclusão.
É na prática quotidiana que as pessoas, na sua maioria, costumam adotar três tipos de conduta em relação à pessoa portadora de deficiência. São concepções enraizadas na cultura da própria civilização atual. A primeira e mais nefasta é a atitude de indiferença. É como se a pessoa portadora de deficiência não existisse.
Na perspectiva do indiferente a pessoa portadora de deficiência está excluída do convívio social, tratando-se de um processo de exclusão que significa negar à pessoa o básico da cidadania que é o 'direito de ter direitos'. Quem não tem sequer o direito de ter direitos, não é