Portador de necessidades especias
Um dos principais desafios das organizações é lidar com a diversidade, ou seja, adaptar-se às diferenças entre as pessoas, seja em termos de raça, etnia, sexo e demais pessoas que fujam da norma convencional, como as pessoas portadoras de deficiência. Este trabalho analisa os reflexos que a inserção de pessoas portadoras de deficiência (PPD) pode causar no clima organizacional.
O potencial dessas pessoas está muito além do percebido pela sociedade, contudo a pessoa deixa de ser deficiente quando a sociedade lhe proporciona condições adequadas. O próprio portador de deficiência tem que se conscientizar de que esta não é sinônimo de incapacidade para o trabalho, e assim, deve surgir do mesmo a iniciativa de buscar uma vaga para conquistar uma posição no mercado de trabalho e que ele tem a capacidade como todos, pois todos somos diferentes.
O mercado de trabalho, em todos os países, é mais restrito aos portadores de deficiência e suas causas são múltiplas. De um lado, a falta de qualificação; de outro lado, a falta de esclarecimento; e acima de tudo, a falta de estímulos que facilitam a sua contratação. Vários profissionais da área de recrutamento, possuem essa descriminação na hora de contratar um PNE, pois acham que o mesmo está destinado apenas para cumprir uma cota que muitas vezes sua empresa tem a apresentar perante a lei.
Há inumeros fatores que implicam na hora da contratação de um PNE, um deles é o preconceito, má informação das leis que os amparam, falta de formação escolar, despreparo na qualificação e falta de estimulo por parte da empresa.
A inclusão de pessoas com necessidades especiais no ambiente escolar se torna dificil por falta de capacidades de nossos professores e condições das escolas nos dias atuais. Embora tenham escolas que trabalham com essas crianças e as mesmas convivem normalmente no meio escolar, muitos professores tem dificuldade de preparar uma aula inclusiva. A educação e direito e