Pool Sanguíneo na Medicina Nuclear
Curso Técnico em Radiologia
Trabalho de Medicina Nuclear
Pool Sanguíneo
Nomes: Gabriel, Cintia, Fernanda, Lisiane, Adriane, Itatiane.
Lajeado, 02 de Outubro de 2014.
Pool Sanguíneo
Um exame de pool sanguíneo na medicina nuclear consiste em marcar as células vermelhas do sangue (hemácias) com um radio fármaco e então medir a quantidade de sangue em um determinado órgão. As imagens são adquiridas com uma gama câmera. Em um exame de pool sanguíneo é possível adquirir imagens demonstrando o órgão enchendo e esvaziando de sangue. O exame é chamado de pool sanguíneo porque é uma análise da quantidade de fluxo de sangue radioativo conforme o ritmo cardíaco do paciente. Os dados entre uma batida cardíaca são dividas em várias seções, geralmente oito. O computador organiza os dados em uma das oito seções do ciclo cardíaco, fazendo um pequeno “filme” do batimento cardíaco. O exame é requerido geralmente por um cardiologista (um médico especialista no coração) ou um oncologista (um médico especialista em tratamento de câncer) quando administrando quimioterapia que pode ser tóxica para o coração. A marcação do sangue com um radio fármaco é feito com um dos três métodos descritos abaixo, o método “in vivo” é o mais simples, mas o método “in vitro” proporciona uma pequena melhora na marcação. Cada técnica tem suas vantagens, mas o resultado entre todas é bem similar.
Método “in vivo”: É aplicada uma injeção de uma pequena quantidade de uma medicação (pirofosfato de estanho) em uma veia do braço do paciente para preparar o sangue para a marcação; isto torna o sangue mais receptivo ao radio fármaco. Cerca de quinze a vinte minutos depois uma segunda medicação que é radioativa (Pertecnetato-99mTc) é também injetada na veia do braço do paciente. Após cinco minutos é obtida a imagem, posicionando uma gama câmera em frente ao órgão que se quer observar.
Método “in vivtro”: Um fino tubo de plástico é inserido na veia do