Políticas Públicas

1- A Unversidade pós 1930 no Brasil adotou um modelo napoleônico (Francês) concedido na ótica positivista da ciência. Atualmente é defendida uma universidade como espaço do pluralismo de idéias e modelos mais flexíveis de currículo. Quais reflexões positivas e negativas podemos fazer sobre essas mudanças?

As reflexões negativas e positivas que podemos extrair através da leitura dos textos são que a Universidade hoje não seria um grande modelo se delimitasse rigidamente os campos de conhecimento causando assim impacto nas relações independentes entre elas, encontradas em cinco faculdades de ciência positivista – Engenharia, Medicina, Direito, Farmácia e Odontologia. Entre os anos de 1934 e 1935 foram registrados dois projetos de Universidades que visavam a produção do “saber desinteressado” e pela formação de indivíduo crítico e “cultores da liberdade”, na USP nas Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, sofrendo oposição e pressões das faculdades citadas no trecho acima, tornando impraticável as suas proposta inovadoras. Mesmo com a defesa a Universidade com espaço do plurarismo de idéias é perceptível que ainda hoje ela com modelo de inspiração napoleônica são influenciadas tanto na oferta de curso e programas quanto ao não incentivo ao desenvolvimento de processos divergentes de pensamento.

2- Elabore um quadro comparativo das principais políticas de expansão e permanência do Ensino Superior nos governos de FHC e LULA e emita críticas sobre essas políticas.

Ao longo dos governos FHC ocorreu o estabelecimento de medidas de favorecimento à expansão do ES privado, acelerando e facilitando os processos de autorização, reconhecimento e credenciamento de cursos e instituições pelo Conselho Nacional de Educação. Porém somente estes favorecimentos concedidos não eram suficientes já que alguns pequenos anos mais a frente não atendeu a demanda comprometendo 70% do total de matrículas do ES-comprometendo a própria sustentabilidade da oferta- gerando