Políticas Educacionais do Brasil
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Filosofia da Educação
Acadêmica: Laís Carolline Do Nascimento Siqueira
POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO BRASIL
PERÍODO JESUÍTICO
Podemos afirmar que a primeira política educacional no Brasil é a empreendida pelos jesuítas de 1549 até 1759. Assim, desde a criação da primeira escola no Brasil, na cidade de Salvador em 1549, os jesuítas estabelecêramos caminhos da educação estruturada no “Ratio Studiorum” com objetivos de organização social e cultural, bem como de catequese baseada na “cristandade”. O ensino era essencialmente de caráter humanístico.
A companhia de Jesus ou a Ordem dos Jesuítas foi fundada pó Inácio de Loyola e tinha como característica principal a defesa do cristianismo católico e eram seguidores das ordens da Contra-Reforma. Os jesuítas, em 1552, já tinham três escolas de instrução elementar, onde se ensinavam latim e português. No Brasil colônia não havia ensino superior e quem tinha interesse em estudar medicina ou direito deveria estudar na Europa.
PERÍODO POMBALINO E PERÍODO JOANINO O Marquês de Pombal, procurando reformar a educação portuguesa, irá expulsar os jesuítas de Portugal e das colônias (1759). Implanta a Reforma Pombalina de educação que pouco efeito terá no Brasil, mas de grande significação, pois o Estado assume a centralidade do processo educacional. A vinda da família Real Portuguesa para o Brasil, em 1808, irá influenciar uma nova política educacional. Se a Pombalina pouco realizou, a política joanina irá implementar uma série de instituições e de modificações na educação brasileira. A visão era utilitarista e profissional. A política joanina consolida a perda pela igreja católica da gestão da educação escolar para o estado.
PERÍODO IMPERIAL A política educacional do Império era fundamentada no liberalismo e obviamente caracterizada pela educação conservadora. O objetivo da educação no Império