Políticas de Educação no Brasil
Análise Crítica usando como base os textos disponibilizados NA PL
A primeira Universidade Federal Brasileira (Universidade Federal do Rio de Janeiro) foi criada em 1920, um pouco tarde com relação ao resto do mundo, haja vista que a primeira IES do mundo, a Universidade de Karueein (Marrocos), foi criada em 859 e a de Coimbra (Portugal) em 1537. Quando o Brasil foi descoberto, já havia cerca de 60 Instituições de Ensino Superior (IES) no mundo.
Durante o período militar foram feitos alguns investimentos na Educação Superior com a criação de várias Universidades, já que os militares consideravam o conhecimento como uma parte importante nas estratégias do Governo. Apesar disso, não havia condições favoráveis para aplicação dos conhecimentos devido à castração da liberdade de expressão.
Após esse período o país passou por um quadro de instabilidade econômica, na era Collor, sendo um período muito difícil, de muitas perdas, inflação acelerada, com sucateamento das Instituições Federais e expansão das universidades particulares, devido à destinação das verbas públicas para as mesmas, havendo uma precarização das Universidades.
No governo FHC a coisa não foi muito diferente, as UFEIS continuaram deixadas de lado, o país passava por um processo de privatização de várias estatais, como a CVRD, as Telecomunicações, entre outras, enquanto isso as Universidade Federais sofriam com o congelamento das vagas pela falta de concursos para admissão de docentes em decorrência de exoneração, aposentadoria e falecimento.
Sem verbas, as universidades Federais ficaram estagnadas nesse período, já as Universidades particulares triplicaram com o apoio do Governo.
Durante o Governo Lula, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), numa visão sistêmica da educação, possibilitou a implementação de políticas de desenvolvimento, do Ensino Infantil ao Superior,