Políticas de desenvolvimento regional
A revolução de 1930 deixou grandes marcas no território brasileiro, marcado pela centralização do poder político em torno do Governo Federal. Depois disso, o Estado implantou a indústria de base e fortaleceu a indústria de bens de consumo na região Sudeste, financiando o empresariado nacional.
O modelo Agroexportador do café foi aos poucos sendo trocado pelo modelo urbano e industrial, tornando necessária a política de integração do mercado interno.
De 1930 à 1945, período de governo de Getúlio Vargas, os estados perderam sua autonomia, ou seja, não podiam impor restrições à entrada de mercadorias produzidas no pais e legislar seu comércio exterior.
No governo de Juscelino Kubitsckek, período entre 1956 à 1961, aconteceu um acelerado crescimento da economia, que resultou no aumento da concentração espacial de industrias da região sudeste, refletindo de forma negativa sobre as produções da região Nordeste. Isso criou novas questões sociais e políticas, levando ao estabelecimento de “Políticas de Desenvolvimento Regional”, a partir dessas políticas, foram criadas as “Regiões de Planejamento”, que eram unidades territoriais sujeitas a programas específicos de intervenção, por parte do estado. Ex: investimento em infraestrutura e incentivos fiscais.
Foram criadas então: * Sudene * Sudan * Sudeco * Sudesul
Por meio dessas políticas, o Governo federal buscou atrair grandes Conglomerados nacionais e também multinacionais para as regiões menos dinâmicas do país, transformando a Amazônia e o Nordeste nas principais regiões de Planejamento.
Objetivo Geral
Reduzir as desigualdades regionais e ativar os potenciais de desenvolvimento das regiões no País.
Objetivos Específicos * Dotar as regiões das condições necessárias - infraestrutura, crédito, tecnologia etc. - ao aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas promissoras para seu desenvolvimento;
* Promover a inserção social produtiva da população, a