Política Fiscal e PAC
&
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO
DE CRESCIMENTO
Autores:
Bianca Rodrigues
Jorge Euder
Laís Rodrigues
Marcus Vinicius Oliveira
Maria Helena Uzeda
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Ramon Martinez
POLÍTICA FISCAL
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INTRODUÇÃO
Em sua Teoria Geral, Keynes argumenta:
• O mercado livre não assegura o pleno emprego;
• A economia de mercado tende a ser instável (fases de recessão / fases de expansão inflacionária);
• O governo tem a responsabilidade de controlar a instabilidade do mercado;
• Desemprego é o resultado de uma demanda agregada muito pequena;
• Inflação é o resultado de uma demanda agregada exagerada.
Esta foi, portanto, a mensagem da revolução keynesiana: O governo tem a capacidade – e a responsabilidade – de controlar a demanda agregada e, assim, assegurar uma prosperidade continua sem inflação.
Conclui-se que:
O governo pode aumentar o montante do produto nacional e fazer as pessoas retornarem ao trabalho através de ações pelas quais busque aumentar a demanda agregada durante uma recessão ou depressão. Restringindo a demanda agregada em períodos de inflação, o governo pode diminuir a taxa de crescimento dos preços. E é assim que funciona a política fiscal.
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GASTOS DO GOVERNO
• Os gastos governamentais em bens e serviços são um componente da demanda agregada. O governo emprega pessoas nas construções de estradas, no ensino escolar e na manutenção das praças. E as estradas,
ou serviços educacionais e a limpeza das praças estão incluídos no produto nacional. Quando a economia do governo é somada a nossa economia simples, temos:
+ Gastos em consumo (C)
Demanda agregada (DA) =
+ Demanda por investimento (I)
+ Gastos governamentais em bens e serviços (G)
Desta forma, os gastos do governo (G) podem ser somados verticalmente à demanda por bens de consumo e de investimento, para se chegar à reta da demanda agregada representada no Gráfico 1.
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Gastos do governo (R$ 100 bilhões, somados verticalmente) .
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