Política educacional inclusiva
CURSO DE LETRAS LIBRAS
RESUMO ACADÊMICO: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Belém – PA
2012
ANA ROSA VILHENA DE SOUZA;
ANTÔNIO LEONARDO DA SILVA LOPES;
NATALIA CRISTINA OLIVEIRA DE ALMEIDA;
OHANA DANIEL MATIAS DA SILVA;
SUÉLY DIAS PAIXÃO.
RESUMO ACADÊMICO: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Resumo Acadêmico apresentado à disciplina Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Especial, como requisito avaliativo parcial da disciplina do curso de graduação em Letras Libras da Universidade do Estado do Pará.
Belém-PA
2012
HADDAD, Fernando. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão – Revista da Educação especial. 1ª edição, Brasília. Edição Especial. Jan/jun. 2008. p. 7-17.
A política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão tem por objetivo garantir em todas as redes de ensino direito conforme as exigências de leis garantindo assim a inclusão, portando o direito aos gêneros de aprender juntos sem nenhum tipo de discriminação e no combate ao preconceito. A escola, e a educação em si, têm demonstrado em alguns casos comportamento excludente, principalmente quando o assunto é a inclusão. Há tipos de exclusões, seja por status sociais, por nível de inteligência ou por características físicas e/ou mentais.
“No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve inicio na época do Império, com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No inicio do século XX é fundada o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de