Política de desenvolvimento

A Política econômica de desenvolvimento consiste basicamente nas medidas governamentais tomadas para facilitar o manuseamento de algumas transações econômicas que trazem melhorias para um determinado país. Quando um país (uma região ou um grupo de países) encontra-se em situações econômicas não favoráveis, grandes órgãos nacionais, como Banco Central e Estado, e internacionais, como FMI e Banco Mundial, adotam alguns meios para que haja a melhoria nos quesitos econômicos. As ações tomadas pelos órgãos citados acima são separadas em modalidades diferentes, onde cada uma seria usada para os diferentes tipos de problemas econômicos enfrentados. Quando consiste apenas em mudança simples na estrutura macro econômica de determinada região, a modalidade é denominada “Estrutural”, quando a região passa por crises financeiras, escassez de produtos ou hiperinflação, a modalidade é denominada “Conjuntural” e por fim, quando a economia de determinada região faz mudanças para que haja um crescimento rápido de sua economia, a modalidade é denominada “Expancionista”. Dentre as ações financeiras que ocasionam essas melhorias, pode-se citar investimento de infraestrutura, privatização de empresas públicas, medidas para estimular o crédito, medidas fiscais a longo prazo, entre outras. Todas as medidas citadas anteriormente fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Lula lançado em 2007 para, assim como incide o nome, acelerar o crescimento financeiro brasileiro. Outro exemplo a ser citado é a crise de 1929, onde várias outras medidas econômicas foram tomadas para que cessassem os reflexos da crise que atingiu o mundo inteiro. Mais conhecido como New Deal, o plano do então presidente americano Franklin Roosevelt, tinha como estratégia de crescimento a ajuda substancial do Estado nas práticas financeiras e investimentos para reerguer órgãos importantes afetados pela crise, a criação de programas sociais de ajuda