Política de desenvolvimento
Sim, estamos começando a implantar um programa inspirado nos princípios do Coaching e do Mentoring para acompanhar o desenvolvimento dos membros (chama-se Programa de Evolução do Membro). Como o objetivo principal de qualquer EJ é agregar experiência às pessoas e desenvolvê-las profissionalmente, é exatamente isso que buscamos com a estruturação desse programa. Acredito que o maior erro do RH de grande parte das EJs que tentam implantar o Coaching é a utilização do mesmo. O "Coaching convencional", ou seja, aquele vendido por grandes empresas e que está em alta no mercado, é um produto extremamente caro e tem características pouco adaptáveis às necessidades de uma Empresa Júnior, como por exemplo o tempo dedicado para o desenvolvimento do programa (a grande rotatividade de membros numa EJ é obviamente um empecilho), a participação de um coach especializado no assunto (no nosso projeto um membro de GP e o Coordenador da pessoa assumem o papel de "tutor") e muitos outros fatores. Evitamos associar diretamente o nosso projeto a esse conceito, porque partimos do princípio de que é inviável aplicá-lo numa EJ pelos motivos apresentados anteriormente. Desde o começo procuramos elaborar ferramentas que pudessem servir única e exclusivamente para nos ajudar a alcançar o nosso objetivo de mapear e desenvolver as fraquezas do membro, independente de elas fazerem parte ou não de algum programa de Coaching já existente no mercado. A primeira parte do Programa de Evolução do Membro consiste do diagnóstico do problema. Através das nossas ferramentas elaboradas (questionário sobre os objetivos do pupilo, análise SWOT pessoal, GROW e etc.) procuramos identificar os principais problemas que o "pupilo" (nomeamos como uma relação "tutor x pupilo") oferece, tanto no que não pode ser medido (a motivação dele ou sua opinião sobre o programa) quanto pelas fraquezas que podem ser facilmente identificadas (a nossa Avaliação de Desempenho introduz o programa, já