POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NO RIO DE JANEIRO
O crescimento populacional e o crescimento econômico, nos tempos atuais, têm como ponto negativo a destruição do meio ambiente. O homem primitivo, vivendo em menor quantidade e com menos recursos, não alterou o meio ambiente tão significativamente como a sociedade de hoje (Pires, 2005).
A poluição do planeta não é um problema de poucos anos, vem acompanhando o desenvolvimento do homem com o aumento do uso de materiais que contribuem para a poluição pela emissão de gases, de resíduos sólidos e líquidos. Fenômenos naturais como a eliminação de materiais e de gases originários dos vulcões e tempestades também contribuem para a contaminação da atmosfera em pequena proporção.
Os gases tóxicos, segundo Pires (2005), que contribuem para a degradação do ar se concentram na camada de ar mais próxima à superfície da Terra, a troposfera. Nessa região alguns gases têm a função de contribuir para o equilíbrio térmico do planeta, como: dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), metano (CH4) e o ozônio troposférico (PIRES, 2005). A intervenção humana não apresentava muita ameaça quando em pequena escala e quando a tecnologia não era tão avançada, dando tempo para a atmosfera se recuperar para manter o equilíbrio. Com as inovações da tecnologia houve aumento da produção industrial, que é dependente de fontes de energia fóssil como carvão, o que gera o aumento do nível de poluição.
Alguns dos principais gases poluentes são monitorados pelos órgãos ambientais, uma vez que o aumento de sua concentração pode representar prejuízo a poluição em geral. O quadro abaixo demonstra os gases poluentes que são monitorados, suas origens e principais efeitos a saúde baseado em pesquisa do (INEA, 2009)
A poluição atmosférica pode prejudicar muito a saúde conforme o quadro acima, principalmente as vias respiratórias. Pode causar tosse e falta de ar devido a qualidade do ar e para quem tem problemas cardíacos ou pulmonares, pode ser mais perigoso, podendo