Politicas Publicas
INCLUSÃO ESCOLAR
Processo da Educação Especial da Antiguidade até 1.990
Antigamente os indivíduos que apresentavam algum tipo de deficiência eram mantidos dentro de seus lares, abandonados e perseguidos.
Os deficientes mentais eram tachados de idiotas, imbecis e muitos eram internados em clínicas psiquiátricas/sanatórios; pois eram considerados loucos.
Com isso os indivíduos deficientes ficavam sem frequentar escolas, foi então que em 1.854 os deficientes visuais tiveram uma grande conquista que foi a criação do “ Instituto dos Meninos Cegos “ que hoje tem o nome de “ Instituto Benjamin Constant “ .
Após três anos, em 1.857 foi criado também o “ Instituto dos Surdos – Mudos” que hoje tem o nome de “Instituto Nacional de Educação de Surdos” e com essas conquistas teve-se a conscientização e a discussão sobre a educação.
Foi no estado de Minas Gerais que foi fundada a Sociedade Pestalozzi , no ano de 1.932.
Já em 1.954 foi criada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais onde os alunos anormais frequentavam; pois os mesmos eram segregados e tinham dificuldades de frequentar escolas de ensino regular, onde eram vistos como incômodo; pois atrapalhavam o rendimento dos outros alunos.
E em 1.961 com a Lei nº 4.024 já se falava em Educação Especial estabelecendo a inclusão preferencialmente em rede regular. Infelizmente os alunos deficientes são incluídos em escolas de ensino regular, mas ao mesmo tempo ficando isolados em uma sala pequena, tendo horários de lanche, entrada e saída diferenciados.
E no ano de 1.981 houve uma mobilização para conscientizar as pessoas e a sociedade, sendo então o “Ano Internacional das Pessoas Deficientes” .
Foi definido em 1.994 pela Política Nacional de Educação que os indivíduos que apresentavam deficiência devem ser educados mais próximos dos ditos então alunos “normais”.
Houve uma Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca na Espanha, elaborado o documento “Declaração de