Politica e religião é uma parceria compatível
O cristão, enquanto vive nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, como um bom patriota. Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus.
Todo cidadão brasileiro é agraciado pela constituição federal com o Direito Político (O que tem por objeto as faculdades concedidas, e deveres impostos aos cidadãos, como, por exemplo, votar, ser votado, exercer cargo público), que concede a todos, igualdade para pleitear cargos eletivos, votar e ser votado. Políticos são eleitos, fazem leis, lançam impostos, gastam, regulamentam e controlam. Toda lei decretada e toda decisão feita é baseado em algum sistema moral. Toda moralidade é baseada em uma religião. Assim, quem disse que política e religião não se misturam está equivocado. A Bíblia diz: “Não furtará.” Esta é à base das leis contra roubo. “A Bíblia diz: Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Esta é à base das leis contra difamação e calúnia. Não cometa engano sobre isso! O que o cristão crê e se manifestam afeta a crença e as práticas políticas. Os grandes clãs eram governados pelos respectivos patriarcas. Circunstâncias adversas, permitidas e dirigidas por Deus, levaram José à posição de Governador do Egito.
O crente que acha que não precisa se envolver com política está enganado. Deus é um Deus que se envolve com política, e Ele sabe que uma pessoa errada governando a nação trás desolação, e um justo governando trás bênçãos. “Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.” (Provérbios 28:2). Esse provérbio é até famoso, mas muitos cristãos não prestam atenção nele. É um provérbio político, e é verdadeiro.
Não é errado um servo de Deus candidatar-se a cargos públicos, pois na Bíblia encontram-se vários servos que foram políticos e exerceram cargos públicos. É dever de todos os cristãos orarem em favor das autoridades legalmente constituídas, pois um cristão pode ser um politico, basta