Política e religião, uma parceria compatível
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Instituto Teológico Quadrangular
Curso de Teologia – Cidadania
11/02/11
RESUMO
A Religião e a política não se misturam!. Esta afirmação é uma razão (ou escusa) para os cristãos ficarem fora da política. Não existe fundamentação para tal concordância! Este artigo é ousado em afirmar suficientemente que religião e política são inseparáveis. Políticos são eleitos, fazem leis, lançam impostos, gastam, regulamentam e controlam. Toda lei decretada e toda decisão feita é baseado em algum sistema moral. Toda moralidade é baseada em uma religião. Assim, quem disse que política e religião não se misturam está equivocado. A Bíblia diz: “Não furtará.” Esta é a base das leis contra roubo. A Bíblia diz: Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Esta é a base das leis contra difamação e calúnia. Não cometa engano sobre isso!O que o cristão crê e se manifesta afeta a crença e as práticas políticas.
Palavra chave: Política; Igreja; propósito
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, fica difícil separar Religião de Política. A Igreja, no seu papel de proclamar o evangelho e ajudar os oprimidos e desvalidos, mesmo sem querer, termina envolvendo na política, já que os governantes não cumprem o seu papel para dar garantias sociais aos miseráveis e necessitados como saúde, moradia, alimentação, emprego e outras. A Igreja, para acompanhar a modernização atual do mundo, não deve ser omissa dentro das Políticas Públicas. Deve participar e acompanhar os trabalhos dos administradores públicos, tentando, junto com a sociedade, coibir os atos nefastos e prejudiciais às comunidades. Como dentro da igreja evangélica, na sua maioria, as pessoas são de caráter e reputação, é de suma importância sua participação na politização das comunidades, compreendendo a zona urbana e principalmente a zona rural, onde os políticos só aparecem nas vésperas das