Politica Nacional do SuS
exemplo, podemos citar pomadas ou placas de medicação a ser colocado sobre feridas,
solicitar exames com autonomia dentro das rotinas estabelecidas na instituição e também
participar em projetos de construção ou reformas da unidade de internação.
Sem contar que o enfermeiro precisar ter uma boa comunicação com o cliente hospitalizado,
ele precisar passar orientações ao cliente sobre seu atual estado de saúde, sendo que é
importante lembrar que o bom resultado no processo educativo não depende exclusivamente
da motivação do cliente e sim dos métodos que foram adotados pelo enfermeiro.
Conforme diz o Art21 das responsabilidades e deveres das principais legislações, “O
enfermeiro tem a responsabilidade de proteger a pessoa, família e coletividade contra danos
decorrentes de imperícia, negligência e imprudência por parte de qualquer membro da sua
equipe.”.
O enfermeiro tem a responsabilidade de assumir o processo educativo ao paciente internado
e esse objetivo requer comprometimento e envolvimento do mesmo. Somente após a
compreensão da doença, dos ricos e agravos potenciais e do que se pode realizar para uma
melhora, ele fará com que seus pacientes e seus familiares sintam-se preparados para uma alta
hospitalar e então um desafio do auto- cuidado.
Atuação do enfermeiro frente ao paciente crítico
Pacientes que se encontra com agravo significativo em sua saúde ou que devido a alguma
situação, correm risco de morte, necessitam de uma unidade destinada a prestar cuidados
intensivos e complexos que possam atender suas necessidades.
Por isso podemos afirmar que o papel do enfermeiro dentro de uma unidade de terapia
intensiva é indispensável e de suma importância.
O enfermeiro deve estar capacitado para praticar procedimentos de alta complexidade dentro
da unidade, para isso ele precisa associar seus