Politica Industrial
PRIMEIRA PARTE!
Em 1929, tinha início no Brasil a mais séria crise das muitas que já haviam sido enfrentadas pela República Velha. Crise econômica, com as exportações praticamente estagnadas devido à Grande Depressão e, principalmente, crise política, com a quebra do “acordo sucessório” – mais conhecido como “política do café com leite”, que desde 1894 alternava no poder Minas Gerais e São Paulo – devido à escolha do paulista Júlio Prestes para a sucessão do presidente Washington Luís, também paulista.
Segundo slide
Até, a metade do século XX o Brasil dependeu exclusivamente da economia agrícola. Até então, a organização das atividades econômicas eram dispersas e as economias regionais se estruturavam praticamente de forma totalmente autônoma.
O governo de Getúlio Vargas (1882 - morto em 1954) encarregou-se dessa tarefa instalando um sistema de transportes que ligasse os Estados brasileiros, o que terminou aumentando o fluxo de mercadorias e pessoas entre os mesmos.
Para Furtado em 2001, o crescimento da industrialização, na década de 1930, foi subproduto da defesa do setor cafeeiro.
Vargas, que representava os conceitos e anseios da Revolução de 1930 passou a investir fortemente na criação da infra-estrutura industrial: indústria de base e energia, e criou diversas companhias e instituições decisivas para a industrialização, em 1953, contribuiu para o aceleramento do crescimento industrial.
O governo de Vargas também criou leis trabalhistas que satisfizessem os trabalhadores e que terminaram preparando o país para a organização no crescimento das indústrias, como foi o caso da : CONSOLIDAÇÕES DAS LEIS DE TRABALHO!
(CLT) é a principal norma legislativa Brasileira referente ao Direito do trabalho e ao Direito processual do trabalho. Ela foi criada através do Decreto-Lei nº