Politica Higienista

-Politica Higienista
Não há como falar de educação do corpo ,sem falar primeiro das políticas higienistas desenvolvida por médicos e sanitaristas, pautada no conhecimento cientifico e biológico ,a fim de incutir hábitos de higiene e saúde buscando melhorar as condições de vida da população, valorizando o desenvolvimento do físico e da moral, evitando assim doenças e a alta mortalidade que acometia a população, possibilitando deste modo, o pleno desenvolvimento da economia em crescimento.
Cabe ressaltar que essas medidas foram impostas a população e havia uma fiscalização das casa para adequação sanitária exigida. A primeira educação corporal, então, deveria ser realizada no lar para reforçar de modo intelectual, moral e sexual as atitudes consideradas masculinas e femininas. O conhecimento e a utilização do corpo, para meninos e meninas, deveria ser diferente cada qual obedecendo ao seu lugar na sociedade.
-Influencia do Higienismo no Militarismo Até os anos 30, tínhamos uma Educação Física pautada no higienismo, preocupada com o saneamento público, a prevenção de doenças e uma sociedade livre de vícios.
O higienismo foi a base essencial para as próximas medidas intervencionista ,agora militares e não somente medicas.
Para o modelo de governo de Getúlio Vargas, que tinha a clara proposta de fortalecer a indústria interna e o nacionalismo, a implantação de um sistema educacional que suprisse as necessidades dessa ideologia era fundamental. Foi nesse contexto que a higienização social dos liberais tomou um formato cada vez mais eugenista – “Era como raça que a nação era entendida. Por meio dela se explicavam sucessos políticos, fracassos econômicos ou hierarquias sociais assentadas”. (SCHWARCZ, 1993, p.235)
Desenvolver e fortalecer física e moralmente os indivíduos era uma das funções a serem desempenhadas pela educação física no desenvolvimento do conteúdo escolar,3 em um momento em que a educação ganhou patamar de ser o meio mais eficaz de promover a