Politica Externa Brasileira

Universidade Vila Velha
Politica Externa Brasileira I
Professor: Edson Neves
Aluna: Julia Salles Botecchia
Resenha do texto “Relações Exteriores do Brasil - José Werneck da Silva e William Gonçalves”
Os Bragança, a independência e o “Sistema de Viena” (1808-1822)
1.2 a Política Externa do primeiro reinado – (1822-1831)
Até 1831 a política externa brasileira pertenceu a historia de Portugual e não a do Brasil, pois até então estava ligada aos interesses da Bragança portuguesa. Apenas após 1831 é que o Brasil vai se desenvolver como estado nação e sua história, só então que o Brasil foi ter um comandante educado e nascido no país, adotando os ideais da classe dominante no país, os liberais moderados.
Um acordo entre os braganca do paço português de Queluz e os Bragança do Paço brasileiro de São Cristovão, foi o chamado “independência do Brasil”, que foi o reconhecimento de D. Pedro I. porém somente no ano de 1825 é que D. João VI reconheceu a autoridade do seu filho, D. Pedro I.
Para intervir a intermediação desse acordo, veio ao Brasil o inglês, Sin Charles Stuart e por troca os Bragança de Portugual e os Bragança do Brasil que se comprometiam a extinguir o tráfico negreiro e a renovar os tratados livre cambistas. A independência do Brasil deveu-se ao aval inglês, porém o interesse inglês não era apenas a independência do Brasil. O aval inglês exigiu que o Brasil acertasse a divida de Portugual com os banqueiros ingleses, porém o Brasil não poderia pagar esta divida. Então os mesmos banqueiros emprestaram ao Brasil, libras para acabar com a divida de Portugual.
Assim, herdamos então a soberania vinda dos empréstimos dos ingleses, dos tratados livre-cambistas e o compromisso de extinguir o tráfico negreiro. Portanto, quando começou a história da política externa do Brasil, já estávamos com muitos compromissos.
Um outro problema fundamental era em relação as platinas e sua manutenção da cisplatina. Na época, a elite brasileira que governava o Brasil,