Policarpo Quaresma
Policarpo era um homem solitário; vivia na companhia de sua irmã, Adelaide, e fizera um novo amigo recentemente, o trovador Ricardo Coração dos Outros, que iria lhe ensinar a tocar violão, um instrumento tipicamente brasileiro, contudo desaprovado por todos, sendo que quem tocava era considerado vagabundo, farreador.
Diante de tanto patriotismo e devoção pelo seu país, o Major faz uma proposta ousada à Câmara, em que ele insiste que o Tupi Guarani deve ser o novo idioma oficial do país, já que a língua é a mais importante manifestação cultural de um povo e nós, como brasileiros, deveríamos manter nossas origens, a começar pelo nosso idioma.
Taxado de louco, Major Quaresma fica internado em um hospício durante 6 meses, recebendo de vez em quando a visita de seu compadre, Vicente, e a afilhada, Olga, além de sua irmã e Ricardo. Passado os seis meses, o Major decide mudar-se para o campo e compra o sítio "Sossego", de onde tiraria seu sustento e provaria a eficácia das terras mais férteis do mundo.
Inicia-se a segunda parte do livro, que faz referência à agricultura e à tentativa frustada de Quaresma. Suas plantações são invadidas e arrasadas por formigas saúvas, e mais tarde, sua nova tentativa de plantio é vítima da infertilidade do solo.
Mais uma vez nosso patriota sente-se decepcionado. Porém não desiste de defender sua pátria e junta-se ao Marechal Floriano Peixoto, a quem ele tenta mostrar algumas propostas de reforma, na Revolta da Armada para defender o país dos ataques promovidos pelos rebeldes da Marinha brasileira. A terceira parte do livro é dedicada aos acontecimentos durante a Revolta.
Durante toda sua trajetória e com todo seu nacionalismo