Polaridade dos Transformadores
1 - INTRODUÇÃO 3
2 - MARCAÇÃO DOS TERMINAIS 4
3 - MÉTODOS DE ENSAIOS DE DETERMINAÇÃO DE POLARIDADE 5
• Método do golpe indutivo de corrente contínua 5
• Método da corrente alternada 6
• Método do transformador-padrão 6
4 - Conclusão 7
5 - Referências 7
1 - INTRODUÇÃO
A marcação da polaridade dos terminais dos enrolamentos de um transformador monofásico indica quais são os terminais positivos e negativos em um determinado instante, isto é, a relação entre os sentidos momentâneos das f.e.m. nos enrolamentos primário e secundário. Esta polaridade depende fundamentalmente de como são enroladas as espiras do primário e do secundário (figuras a seguir), que podem ter sentidos concordantes ou discordantes como se vê na mesma figura.
V2 = e1 – e2 V1 = e1 Polaridade Subtrativa (mesmo sentido dos enrolamentos)
V2 = e1 + e2 V1 = e1
Polaridade Aditiva (sentidos contrários dos enrolamentos) Esses sentidos têm implicação direta quanto à polaridade da f.c.e.m. e f.e.m. Aplicando uma tensão V1 ao primário de ambos os transformadores, com a polaridade indicada na (figura 1 e figura 2), haverá circulação de correntes nesses enrolamentos, segundo o sentido mostrado. Então os correspondentes fluxos serão produzidos e consequentemente aparecerão f.e.m. nos enrolamentos secundários que, de acordo com a Lei de Lenz contrariam a causa que as deu origem. Logo, na figura 1, ter-se-á uma f.e.m. induzida que tenderia a produzir a corrente i2 indicada. Portanto seria induzida uma f.e.m. (e2) no sentido indicado, que irá ser responsável por um fluxo contrário ao fluxo produzido devido a i1. Já na figura 2, tal f.e.m. deverá ter sentido exatamente oposto ao anterior com o propósito de