Poka-yoke
Segundo SHINGO (1996, p.55), inspeção sucessiva, auto-inspeção e inspeção da fonte podem ser todas alcançadas através do uso de métodos Poka-yoke. O Poka-Yoke possibilita a inspeção 100% através de controle físico ou mecânico. Quanto às funções de regulagem do Poka-Yoke há duas maneiras onde ele pode ser usado para corrigir erros:
Método de Controle - Quando o Poka-Yoke é ativado a máquina ou linha de processamento para, de forma que o problema possa ser corrigido.
Método de Advertência - Quando o Poka-Yoke é ativado um alarme soa ou uma luz sinaliza, visando alertar o trabalhador. O Poka-Yoke de controle é o dispositivo corretivo mais poderoso, porque paralisa o processo até que a condição causadora do defeito tenha sido corrigida. O Poka-Yoke de advertência permite que o processo que está gerando o defeito continue, caso os trabalhadores não atendam ao aviso. A frequência com que ocorrem os defeitos e o fato deles poderem ou não ser corrigidos, uma vez que tenham ocorrido, irá influenciar na escolha entre esses dois métodos. Defeitos mais frequentes ou impossíveis de serem corrigidos exigem um Poka-Yoke de controle, enquanto que se a frequência de defeitos é baixa e o defeito é possível de ser corrigido é preferível um Poka-Yoke de advertência. O Poka-Yoke de controle é o mais eficiente na maioria dos casos.
Funções determinantes do Poka-Yoke
Segundo SHINGO (1996, p.56) há três tipos de Poka-yoke de controle: