Poemas de Manuel Bandeira

323 palavras 2 páginas
Colegio Estadual Edvaldo Fernandes
Data: 17/10/14 Serie: 3B
Professora: Cristiane Dutra Disciplina: Redação
Alunos: Beatriz Almeida

Poemas de Manuel Bandeira

“Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.”
(Manuel Bandeira)
ANTÍTESE: Aproximação de palavras de sentidos opostos.

Quando a Indesejada das gentes chegar
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.
(Manuel Bandeira)
EUFEMISMOS: Formas que atenuam expressões desagradáveis.

“Eu, que era branca e linda, eis-me medonha e escura.”
(Manuel Bandeira)
ANACOLUTO: Não permanece ligado sintaticamente à oração “eis-me medonha e escura”.

“- Grilo, toca aí em solo de flauta.
- De flauta? Você me acha com cara de flautista?.”
(Manuel Bandeira)
ANADIPLOSE: No poema “O Grilo”, escrito em forma de diálogo.

“Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.”
(Manuel Bandeira)
PARANOMÁSIA: As palavras “Teadoro, Teodora” os sons são parecidos, mas quanto ao sentido, esses são diferentes.

“A vida, não vale a pena nem a dor de ser vivida.” (Manuel Bandeira)
PLEONASMO: São fruto do desconhecimento do sentido das palavras por parte do falante.

“A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha,
Quer tocar o céu.” (Manuel Bandeira)
EPITETO: “Céu azul”.

“Rondó dos cavalinhos
[...]
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo...
O Brasil politicando,
Nossa! A poesia morrendo...
O sol tão claro lá fora,
O sol tão claro, Esmeralda,
E em minhalma — anoitecendo!.”
(Manuel Bandeira)
ELIPSE: Há a omissão o verbo estar.

“Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...”
(Manuel Bandeira)

METÁFORA: Foi usado “como” porque não tem termo comparador nem explicita para

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