Platão
CCJ – Centro de Ciências Jurídicas
Curso: Direito
Disciplina: Teoria Política
Professor: Rogério Portanova
Aluna: Fernanda Bononomi Data: 03/04/2014
Fichamento
Bibliografia:
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Brasília: Editora UnB, 1995.
Capítulo ll
PLATÃO
1- “O diálogo de A República é, como todos sabem, uma descrição da república ideal...” Página 45, segundo parágrafo.
2- “Consiste na composição hamônica e ordenada de três categorias de homens – os governantes-folósofos, os guerreiros e os que se dedicam aos trabalhos produtivos. Trata-se de um Estado que nunca existiuem nenhum lugar...” Página 45, segundo parágrafo.
3- “Todos os Estados que realmente existem, os Estados reais, são corrompidos – embora de modo desigual. Enquanto o Estado perfeito é um só ( e não pode deixar de ser assim, porque só pode haver uma constituição perfeita), o Estados imperfeitos são muitos, de conformidade com o principio afirmado em um trecho do diálogo segundo o qual “A forma da virtude é uma só, mas o vício tem uma variedade infinita”(445 c).” Página 45, terceiro parágrafo.
4- “... a tipologia das formas de governo de A República, em contraste com a que consideramos até agora, originada no primeiro debate sobre o tema, inclui só formas más, embora nem todas igualmente más; nenhuma dessas formas é boa.” Página 45, terceiro parágrafo.
5- “... em A República as formas históricas (que Platão examina detidamente no livro oitavo) são más, justamente porque não se ajustam a constituição ideal. A única forma boa ultrapassa a história – pelo menos até o presente.” Página 46.
6- “Na verdade, Platão – como todos os grandes conservadores, que sempre veem o passado com benevolência e o futuro com espanto – tem uma concepção pessimista da história (uma concepçãp ‘terrorista’, como diria Kant). Vê a história não como uma passagem do bem para o