Plano de marketing
1. MARCO TEÓRICO
O marco teórico faz uma abordagem histórica sobre as origens do cooperativismo e sobre a evolução Legislativa. Trata também de abordagens conceituais a respeito do cooperativismo, cooperação, cooperativas, cooperantes e sobre os seus valores e seus princípios. Por ultimo trata dos diversos ramos em que o cooperativismo tem atuado. É importante destacar que os conceitos apresentados neste capítulo partem da idéia de que o cooperativismo visa tão somente o desenvolvimento social e econômico dos sujeitos que com ele se envolvem.
1. COOPERATIVISMO - UMA ANALÍSE HISTÓRICA E CONCEITUAL
1.1.1 Origens do Cooperativismo
A cooperação no sentido mais amplo, como processo social, sempre existiu ao longo da história humana. A própria sobrevivência existência dos grupos humanos na época pré-histórica, muito dependeu da cooperação entre os integrantes das tribos, desde a exploração de um território comum, como entre os povos pré-históricos do Médio Oriente, da Europa e da América indígena, à primitiva constituição da família, na qual um homem e uma mulher se unem numa relação mais estável para assegurar o desenvolvimento de sua prole. O sistema econômico da Antiguidade era baseado na escravidão e no trabalho forçado. A cooperação nesse contexto era geralmente sob forma de cooperação simples, quando os próprios escravos se ajudavam em suas tarefas e de associações forçadas, que tornavam o processo eminentemente instável. No Egito na Mesopotâmia ocorria a cooperação tanto entre agricultores, escravos ou livres, como entre artesãos; criavam-se associações, na forma espontânea, mas tuteladas e incentivadas pela nobreza proprietária, que delas tirava proveito em seu benefício. Já no Império Babilônico, o comércio e a indústria apresentavam algumas formas de caráter cooperativo, nelas participavam pequenos agricultores e artesãos. A partir dessa viagem histórica podemos perceber que a cooperação não é uma atividade nova, mas