plano de contingência
AUTOR
Mauricio Jose Mufalo
Plano de contingência: continuidade dos serviços de TI com o menor impacto.
Imagine você nos dias de hoje, dirigindo um ônibus lotado em uma auto-estrada a pelo menos uns 100 km de distancia do posto mais perto, e lhe ocorre um incidente de furar o pneu, é então que você descobre que não tem um único estepe. Pois bem é assim que funciona uma empresa sem um plano de contingência, ou seja um plano B para os seus negócios.É inimaginável nos dias de hoje com tenta tecnologia da informação e comunicação (TIC) ter uma empresa capaz de se manter concorrente nos negócios sem um plano de contingencia, como no caso do ônibus furar um pneu é inevitável, mas não ter um estepe é inaceitável, não é mais tolerável ter um motorista imprudente no controle, assim é necessário criar um plano de continuidade dos serviços essenciais funcionando para qualquer incidente.
Análise de impacto e avaliações de riscos
Em primeiro lugar é necessário avaliar os impactos para cada tipo de negócio, e em cada tipo de negocio em qual setor o impacto é maior, levando sempre em consideração os ativos da empresa, quer sejam eles, humanos, tecnológicos ou físicos.
Em qualquer negócio e em cada setor é feito uma análise dos impactos causados com a paralisação total ou parcial, e se é aceitável ou não a paralisação, e se não é aceitável por quanto tempo.
Por exemplo, quanto custaria para uma empresa de cartão de credito uma paralisação dos seus serviços? Quanto isso iria prejudicar a sua imagem em nível nacional? Mas não é só isso quantas pessoas estariam envolvidas nessa paralisação causando ônus para essa empresa? Tudo isso é posto em consideração em um plano de contingência em relação ao custo para por em prática esse plano.
Após avaliar os pontos críticos de uma empresa partimos para uma terceira etapa chamada avaliações onde é focado o elemento causador da paralisação.