Imposto de Renda nos EUA
O Imposto de Renda de Pessoa Física nos EUA é cobrado a partir de um cálculo. Primeiramente, pega-se o valor da renda bruta do indivíduo(por exemplo: salário, pensões, anuidades, etc) e subtrai-se os chamados ajustes(por exemplo: pensão alimentícia, planos de aposentadoria, impostos de autônomo, etc). O resultado denomina-se Renda Bruta Ajustada(AGI). A segunda parte consiste-se em pegar a AGI e dela subtrair ou a dedução padrão, ou as deduções relacionadas por itens, que são maiores. Nas deduções relacionadas por itens, devem aparecer, mas sem estar limitadas a só elas, despesa médica ou dentária, contribuições para caridade, juros de hipotecas de casa, impostos locais e estaduais e perdas por acidente. Desse resultado são subtraídas as isenções pessoais, para então chegar à renda tributável. A renda tributável é toda renda sobre a qual se pagará imposto de renda.
A partir daí, ocorre uma segregação de porcentagens cobradas para cada pessoa. A alíquota máxima cobrada nos EUA é de 35% a partir de uma renda tributável acima de R$ 644.555 anuais. A alíquota de 28% cobrada nos EUA, próxima da alíquota máxima cobrada no Brasil, engloba americanos com renda tributária anual entre R$ 202.980 e R$ 328.695.
Pesquisas mostram uma alta de US$ 890,65 bilhões para US$ 928,17 bilhões nas receitas com Imposto de Renda de Pessoa Física entre outubro de 2011 a julho de 2012, comparado ao mesmo período do ano fiscal anterior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/ir-eua1.htm colunas.revistaepocanegocios.globo.com/financasdebolso/2011/04/04/o-imposto-de-renda-no-brasil-e-no-mundo/