Plano de beneficios
Este trabalho pretende aprofundar o conhecimento sobre o que é, e como funciona um plano de incentivos, mas para isto será necessário termos a definição de alguns conceitos como de remuneração, benefícios e incentivos, para que possamos entender a diferença entre um e outro e entender a importância que cada um tem para o colaborador.
Para termos estas definições, usaremos como base conceitos de autores como: Chiavenato; Kohn; Wood & Picarelli; Gil e Milkovich & Boudreau. Assim, este trabalho, tendo estas definições, passará a tratar sobre o plano de Incentivos, tendo como princípio discutir a importância de elaborar, como elaborar e quais os principais cuidados que devemos ter ao elaborar um plano de incentivos.
4.1 Recompensando Pessoas
Segundo Chiavenato (2004, p.252), os processos de recompensar pessoas constituem os elementos fundamentais para o incentivo e motivação dos funcionários da organização, tendo em vista de um lado os objetivos organizacionais a serem alcançados e, de outro lado, os objetivos individuais a serem satisfeitos.
O processo de recompensar pessoas se divide em Remuneração, Benefícios e Incentivos.
4.1.1 Remuneração
Remuneração inclui o retorno financeiro e os serviços e benefícios tangíveis que os empregados recebem como parte de pagamento de uma relação de trabalho (Milkovich e Boudreau, 2000 p.381). De acordo com Chiavenato (2004), a remuneração total se divide em três componentes:
Remuneração básica que é o pagamento fixo que o funcionário recebe todos os meses (salário);
Incentivos salariais que são os componentes desenhados exclusivamente para recompensar os funcionários pelo bom desempenho (bônus, participação nos resultados e nos lucros etc.);
Benefícios, ou como é também conhecida, remuneração indireta (férias, décimo terceiro, seguro de vida etc.).
Vale ressaltar que hoje os funcionários estão em busca de realização profissional, ou seja, não só em busca de