Plano de aula- Mosaico
Expandiu-se para: EUA, Alemanha, Rússia,
Bélgica, Dinamarca, Uruguai, Venezuela e
Colômbia.
No Brasil foi instituída na década de 90, vem se desenvolvendo de forma incipiente, à partir da introdução de intérpretes de LIBRAS e educadores surdos.
Situação linguística que envolve o uso de duas línguas distintas na comunicação.
L1- Língua materna
L2- Língua estrangeira
Quando falamos de bilinguismo no campo da educação de surdos, estamos nos referindo à existência de duas línguas no ambiente do surdo e estamos, ao mesmo tempo, reconhecendo que os surdos vivem em uma situação bilíngue.
L1- Língua natural - libras
L2- Língua oficial do país – L. Portuguesa
Por que o português é considerado uma segunda língua para os surdos se eles nasceram no Brasil?
A primeira língua da criança, em termos psicolinguísticos, é sempre uma Língua
Natural.
Língua Natural: é aquela aprendida sem barreiras de qualquer ordem para sua aquisição, são aprendidas naturalmente, bastando estar em contato com as pessoas que a utilizam.
Para crianças ouvintes: línguas orais-auditivas.
Para crianças surdas: línguas de modalidade visualespacial.
DIFERENÇAS ENTRE L1 E L2
A criança surda e o direito de crescer bilíngue
SKUTNABB – KANGAS (1994) afirmam que o nível ótimo de bilinguismo deve ser o objeto educacional sobre direitos humanos linguísticos. Tais direitos devem garantir:
Que todos os seres humanos têm direito de identificarem-se com uma língua materna e de serem aceitos e respeitados por isso; Que todos tem o direito de aprender a língua materna completamente, nas suas formas oral (quando fisiologicamente possível) e escrita;
Que todos tem o direito de usar a sua língua materna em todas as situações oficiais
(inclusive
na escola); Que qualquer mudança que ocorra na língua materna seja voluntária e nunca imposta;
Que todos os