planejamento politico
2- COORDENADOR GERAL
A organização vertical de qualquer atividade se manifesta por meio de um organograma. Uma campanha eleitoral não é diferente: exige muito esforço e disciplina. Por isso a campanha necessita de um organograma determinando: quem faz o quê, responde a quem e quando. Não é mais possível fazer campanha confiando apenas na (imprescindível) boa vontade da militância. Tarefas técnicas exigem especialização. É necessário verificar entre os militantes os mais aptos para cada tarefa, preenchendo um organograma mais ou menos como o exemplo a seguir: 3-CONSELHO POLITICO
Vai dar o direcionamento estratégico da campanha e representar os diversos interesses envolvidos. Deve estar próximo do dia-a-dia o suficiente para ser um "termómetro" da campanha. É uma estrutura ágil, de poucas pessoas, capaz de redirecionar a campanha frente a um acontecimento político. Se reúne quase que diariamente e deve ter autoridade frente a todos os setores que integram a campanha.
4-COORDENADOR DE CAMPANHA
Vai fazer o que o nome diz: tomar decisões administrativas e políticas do dia-a-dia. Precisa gerar e gerir ações que solucionam problemas. Precisa fazer as coisas acontecerem e, somente após a solução do problema, tentar descobrir os pontos que impediram essas ações de campanha. A função exige alguém com garra, experiência, autoridade, capacidade de organização, conhecimento do candidato e da campanha e afabilidade — mas que, de vez em quando, vai ficar com fama de chato por insistir na correção de problemas frequentes de campanha. E claro que não pode ser um mal-humorado ou antipático, pois isso gera tensões e afasta apoios e votos. É bom que possa ser alguém com dedicação integral à campanha.