Planejamento Participativo: Conceitos, implementação e as relações públicas
O homem por um instinto natural busca o convívio social, trazendo assim uma estabilidade política e econômica. Esta necessidade vem da sua própria natureza de existência e de sobrevivência, podendo destacar estas características nas civilizações mais primitivas ou até mesmo na era globalizada. Mesmo na atualidade, o instinto de sobrevivência nos permite buscar relações sociais de cunho proveitoso, a fim de resolver os problemas que nos atinge em diversos setores, sendo ele o social, político e econômico. Uma das relações sociais de convívio é o planejamento, sendo uma das vertentes o planejamento participativo, pois ele se baseia nas considerações atuais, isto é, em um diagnostico para buscar metas futuras e estabelecer um bem estar social, desta maneira desenvolvendo ferramentas que possa ajudar nesta empreitada.
Porem as nossas relações sociais é pautada de uma relação hierárquica, principalmente com o advento do capitalismo, em que o acumulo de capital (Max) é a principal forma de uma dominação, desta maneira dificilmente um planejamento estratégico possa ser totalmente igualitário, porem iremos ver que há diversos mecanismos que nos permite quebrar esta estrutura e trabalhar de uma maneira mais igualitária.
Nossas relações sociais são pautadas em relações hierárquicas, estipulando níveis de poder, e o nível de poder no sistema atual capitalista de produção de massa é o capital (MAX), mas não somente o capital na forma monetária, mas sim o capital pelo a posse de ações monetárias, propriedades privadas e força de trabalho. Com uma sociedade totalmente hierarquizada um planejamento participativo será muito mais complexos e de difícil elaboração se formos usar seu sistema a risca, pois neste sistema se pressupõem que a discussão e a organização do planejamento deve ser feita de uma maneira mais igualitária. Mas de qualquer maneira o planejamento participativo visa a participação de