piróca
As informações de um grupo de indivíduos acumuladas por anos, portanto, são bens coletivos; e não simplesmente mercadorias podem ser comercializadas como qualquer objeto de mercado.
Nos últimos anos, graças ao avanço da biotecnologia e à facilidade de se registrar marcas e patentes em âmbito internacional, as possibilidades de tal exploração se multiplicaram.
Índice
[esconder]
1 Biopirataria da Amazônia
1.1 Espécies brasileiras que foram patenteadas por empresas estrangeiras
1.1.1 Açaí
1.1.2 Copaíba
1.1.3 Cupuaçu
1.1.4 Espinheira Santa
1.1.5 Jaborandi
1.1.6 Veneno da jararaca
2 Conceito
3 Alguns marcos históricos na biopirataria do Brasil
4 Perfil dos biopiratas
5 Como são transportados os produtos biopirateados
6 Tráfico de animais
7 Tráfico de animais exóticos
8 Estrutura social do tráfico de animais
9 Onde são vendidos esses animais
10 O que tem sido feito
11 Prejuízos da biopirataria
12 Como evitar a biopirataria
13 Curiosidades
14 Ver também
15 Referências
Biopirataria da Amazônia[editar]
O termo biopirataria não refere-se apenas ao contrabando de diversas espécies naturais da flora e da fauna, mas principalmente, à apropriação e monopolização dos conhecimentos das populações tradicionais no âmbito do uso dos recursos naturais. Estas populações estão perdendo o controle sobre esses recursos.
A biopirataria prejudica a Amazônia. Causa risco de extinção a inúmeras espécies da fauna e da flora, com o contrabando das mesmas - retirando-as de seu habitat natural.
Um caso de biopirataria foi o contrabando de sementes da seringueira, pelo inglês Henry Wickham. Essas sementes foram levadas para a Malásia, e após algumas décadas este país passou a ser o principal exportador de látex do mundo.
Espécies brasileiras que foram patenteadas por empresas