Piramide alimentar

PIRAMIDE ALIMENTAR

Introdução

Na década de 1990 a pirâmide alimentar era muito usada nos Estados Unidos pelo Ministério da Agricultura americano com isso a professora e associada de Nutrição da Faculdade de Saúde Publica da Universidade de São Paulo (USP) Sonia Tucurunduva Philippi foi uma das responsáveis pela adaptação da pirâmide alimentar para o Brasil, Sonia trabalha com o resgate dos hábitos alimentares saudáveis e a implantando aqui no Brasil já que aqui se usava uma coisa chamada roda de alimentos até a década de 1980 os grupos alimentares atendiam objetivos propostos nas tabelas de recomendações e representações gráficas. O instituto de Saúde da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo em 1974 publicou um documento em que recomendava ao invés da roda de alimentos que se fosse representado em grupos isso na época foi um avanço foram adotados 6 grupos para um programa de orientação nutricional os quais eram: 1)leites, queijos, quilhada, iogurtes; 2)carnes, ovos, leguminosas; 3)hortaliças; 4)cereais e feculentos; 5)frutas; 6)Açucares e gorduras isso baseado em padrões americanos dando um momento da orientação nutricional e chegando nessa década de 1990 uma nova adaptação que se classificam em 4 níveis. Esta nova pirâmide a qual Sonia trabalhou no desenvolvimento e implantada no ano de 1992 foi dividida em 8 grupos alimentares apresentados em forma de quantidades mínimas e máximas de porções diárias que devem ser consumidas para um equilíbrio e a variedade de alimento visando os hábitos alimentares brasileiros e criando um novo conceito para as porções.

Piramide atualizada Conhecendo a lógica da pirâmide alimentar. Mas, para usá-la a nosso favor, é preciso na hora de combinar os integrantes de cada um dos grupos pertencentes ao diagrama. Os blocos estão divididos de acordo com os nutrientes que oferecem, todos fundamentais para o bom funcionamento do organismo e nutrição do mesmo. Assim entra a atuação do nutricionista