Pilha Caseira
Materiais: Duas moedas, uma de 10 e uma de 5 representando o cobre e o zinco, voltímetro, um tomate e um limão.
Objetivo: Ver o princípio do funcionamento de uma pilha caseira.
Procedimento: A princípio, lavaram-se as moedas com detergente, palha de aço e água para tirar os resíduos. Devido a pilha ser de baixa voltagem, o voltímetro foi ajustado para apenas até 20 volts e assim se deu início ao experimento.
Com dois pequenos cortes em um tomate, o professor colocou as moedas (metais) uma em cada corte. A de 5 representando o cobre e a de 10 representando o zinco. Após encaixar as moedas, interligou os fios do voltímetro com metais (sendo o fio vermelho no cobre e o fio preto no zinco). Assim interligados, promoveu-se a movimentação de elétrons entre as duas placas e uma pequena corrente elétrica de baixa voltagem mostrou-se no visor do voltímetro. Repetiu-se o mesmo procedimento com o limão e a mesma coisa aconteceu.
Resultados: Uma oscilação ocorreu com ambas às soluções condutoras de eletricidade. Com o tomate ocorreu uma oscilação entre 0,16 e 0,35 volts e com o limão uma oscilação entre 0,23 e 0,24 volts. Isso ocorreu devido a falta da ponte salina, já que esta é responsável pela estabilidade das correntes elétricas.
Conclusão: Concluímos que é possível se gerar uma pilha a partir do seu principio. Nada mais é do que dois metais diferentes mergulhados em uma solução que seja condutora de eletricidade, onde quando interligados por fios promove-se uma movimentação de elétrons que se resulta em uma diferença potencial (corrente elétrica). Uma voltagem relacionada ao processo natural da pilha, que é um processo de reação de oxidação e um de reação de redução.