Pilha eletrolítica caseira
Lorena
2013
Sumário
1. Introdução
Este trabalho abordará a construção de uma pilha caseira, seu funcionamento e materiais utilizados. Mas como construir uma pilha eletrolítica do menor tamanho possível e com a maior tensão, a fim de produzir outro meio de energia com materiais de baixo custo e com menor agressão ao meio ambiente? Pode-se construir uma pilha usando materiais encontrados em nosso dia a dia, como materiais de refugo e frutas, que são de fácil aquisição, não tóxicos, e assim geram menor custo e não geram resíduos contaminantes. O objetivo foi buscar uma maior tensão que as pilhas alcalinas, tipo AAA, a partir de reações químicas. Pois, seu funcionamento acontece através da transferência de elétrons de um metal que tem tendência de ceder elétrons para um que tem tendência de ganhar elétrons. Então, ocorrem reações de oxidorredução, os elétrons apresentam carga negativa (conhecido como Ânodo) e migram para o positivo (com o nome de Cátodo). A principal fonte de nossa pilha caseira é o limão, que em seu meio possui íons H+ e ânions formando uma solução condutora de elétrons. E os metais usados foram o cobre e o zinco, através de uma moeda e de clipe de papel, respectivamente. Estes geraram uma tensão necessária para acender uma lâmpada de Led. É válido lembrar que esta é uma experiência simples, e ao contrário das pilhas alcalinas duram menos. Entretanto, são menos poluentes e de fácil descarte após seu uso. O referencial teórico foi através de artigos onde os autores abordaram o funcionamento e a constituição de vários tipos de pilhas, e em sites que explicam como fazer uma pilha sustentável usando a reação química do ácido cítrico presente no limão. Nos capítulos a seguir, encontraremos um aprofundamento sobre o assunto abordado e os resultados encontrados.
2. Conteúdo
2.1. O que é pilha?
Em Eletroquímica, uma pilha (bateria ou célula galvânica) costuma ser definida