Pilha de Limão
Eletroquímica
Pilha de Limão
Sara de Paula
Turma 332
Professor Bruno Zuglianelo
Carazinho, março de 2015.
Objetivo
Observar a carga elétrica produzida por uma pilha caseira.
Descrição
Na eletroquímica, uma pilha costuma ser definida como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica.
Por exemplo, as pilhas comuns que costumamos usar em aparelhos eletrônicos possuem em seu interior uma série de espécies químicas, entre elas metais e soluções eletrolíticas que causam reações redox (com perda e ganho de elétrons), que geram uma diferença de potencial (ddp). Os elétrons, por apresentarem carga negativa, migram do eletrodo negativo, denominado ânodo, que é o metal com maior tendência de doar elétrons; para o positivo, que recebe o nome de cátodo (metal com maior tendência de receber elétrons). Desse modo é gerada uma corrente elétrica que faz o equipamento funcionar.
Todas as pilhas baseiam-se nesse mesmo princípio de funcionamento. Pensando nesses termos é possível produzir uma pilha utilizando limão, pois esse material possui em seu interior soluções com cátions e ânions, isto é, espécies químicas com cargas positivas e negativas, respectivamente, e que podem sofrer migrações se estabelecida uma conecção, gerando corrente elétrica.
Material utilizado
Um limão; um polo de cobre (Cu) e um polo de alumínio (Al) ligados por um fio metálico; um voltímetro; fio metálico para ponte salina.
Procedimento:
1. Corte o limão ao meio; em uma das metades introduza o polo de cobre (Cu) e na outra introduza o polo de alumínio.
2. Ligue os dois polos com um fio metálico, criando uma ponte salina.
3. Abra um circuito série para medir a voltagem da pilha.
4. Utilizando o voltímetro, ligue a haste de cor preta ao eletrodo de cobre (Cu) e a haste e cor vermelha ao eletrodo de alumínio (Al)
5. Observe a voltagem expressa no voltímetro.