pilares de governança corporativa
Os pilares se dividem em:
Transparência: é o pilar da sinceridade, ou seja, divulgar de maneira honesta as informações importantes e necessárias, e também todos os fatos relevantes para demonstrar a saúde da empresa.
Prestação de Contas: é a forma factível e concreta de comprovar a transparência do gestor perante os Shareholders, por meio de Assembleias de Acionistas, Reuniões do conselho, e Demonstrativos Contábeis.
Equidade: que significa respeitar a todos, tendo um tratamento justo e respeitoso, tanto com acionistas, quanto com os colaboradores, independentemente de nível hierárquico e/ou quantidade de ações.
Responsabilidade: prevê a tentar-se a legalidade dos atos, perante o fisco, e também perante as leis trabalhistas. Podem-se somar a isso, as ações, tanto de cunho sociais, quanto ambientais. Analisando o texto do Banco Panamericano, conseguimos notar o conflito de agência, onde o Banco quebra devido à fraude, e a atos ilícitos, por gestores principalmente interessados no enriquecimento próprio, ao bem estar e saúde financeira da empresa. Podemos notar também a ausência de todos os pilares de Governança. A transparência e a prestação de contas se davam presentes, na apresentação dos balanços financeiros da empresa, onde eram maquiados os valores do patrimônio real da Instituição. Pelo fato de termos alguns acionistas e diretores, sendo acusados de tal fraude, notamos a falta da equidade, e devido às inúmeras provas de irregularidades e crimes, fica clara a falta de Responsabilidade. Fazendo um comparativo com o caso ENRON, notamos que em ambas as situações tivemos Administração fraudulenta,