Pigmentos existentes nos cloroplastos
Biologia-Geologia
Ano letivo: 2012/2013
Pigmentos existentes nos cloroplastos
Introdução
Em 1778, Jan Ingenhousz, físico-químico originário dos Países Baixos, descobriu aquilo a que chamamos hoje fotossíntese. Este senhor descobriu a fotossíntese por um pequeno processo: colocou sobre uma vela, um copo de vidro, e dentro do copo de vidro, juntamente com a vela, colocou partes verdes de plantas, e constatou que em contacto com a luz solar, a vela não se apagava. Concluiu assim que as plantas libertavam oxigénio. Com o passar dos anos, e consequentes avanços tecnológicos, foi possivel decifrar todas as etapas da fotossíntese, concluindo que a mesma é baseada em duas grandes fases: a fase fotoquímica e a fase química. Essa descoberta, proveniente de diversos estudos realizados por cientistas especializados, proporcionou um maior conhecimento acerca da fotossíntese, permitindo uma explicação mais detalhada de como ela ocorre.
Nesta atividade experimental, observou-se os pigmentos existentes nos cloroplastos – os pigmentos fotossintéticos – situados nas folhas das plantas. No nosso caso, foi usado o espinafre, pertencente à família das amarantáceas, para realizar a devida observação dos seus pigmentos fotossintéticos.
Materiais
Folhas de espinafre;
Funil;
Placa de Petri;
Álcool a 90%;
Areia fina;
Vareta;
Papel de filtro;
Almofariz;
Tesoura;
Lápis de cor.
Procedimento
1. Cortou-se as folhas em pedaçoes para dentro do almofariz. Juntou-se areia e esmagou-se com o pilão.
2. Adicionou-se um pouco de álcool, agitou-se com a vareta e filtrou-se.
3. Verteu-se o filtrado para uma caixa de Petri e introduziu-se nesse filtrado um retângulo de papel de filtro dobrado em ângulo.
4. Após o procedimento, aguardou-se alguns minutos, observou-se o papel de filtro e registou-se as alterações que se verificaram.
5. Comparou-se os resultados que se obteve com os dados da figura que se encontra no