Relatório científico sobre a observação dos pigmentos existentes nos cloroplastos
1. Introdução
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2. Materiais
3.Métodos
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4. Resultado
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5. Discussão
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6. Conclusão
7. Bibliografia
8. Anexos
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1.Introdução
Alguns seres vivos existentes no nosso planeta desenvolveram a capacidade de produzir compostos orgânicos a partir de substâncias minerais, utilizando uma fonte de energia externa. Estes seres são designados seres autotróficos.
Para que o processo de autotrofia ocorra, estes seres utilizam energia luminosa – seres fotoautotróficos -, ou energia resultante de reacções de oxidação-redução de determinados compostos químicos – seres quimoautotróficos.
O processo autotrófico mais conhecido é a fotossíntese, que é realizada pelas plantas, pelas algas e pelas cianobactérias. Estes seres fotoautotróficos utilizam a energia luminosa para produzir compostos orgânicos a partir de dióxido de carbono e água. Pode, por isso, dizer-se que estes seres convertem a energia luminosa em energia química. De uma forma genética, actualmente, equaciona-se a fotossíntese da seguinte maneira:
6CO2+ 12H2O 6C6H12O6 + 6O2 + 6H2O
O dióxido de carbono, a água e a luz são obtidos a partir do meio ambiente.
Os cloroplastos são organelos que possuem pigmentos fotossintéticos tendo, nas plantas superiores, forma ovóide. Possuem uma membrana dupla: membrana externa e membrana interna. Internamente, existe um material indiferenciado, o estroma. Os pigmentos fotossintéticos distribuem-se num sistema membranar formado por lamelas.
Os cloroplastos têm a função de realizar a fotossíntese, em que a energia luminosa é transformada em energia química.
Os pigmentos fotossintéticos são moléculas capazes de absorver radiações luminosas, são essenciais para o processo fotossintético.
São as clorofilas que dão cor verde à maioria das folhas, mascarando a cor dos outros pigmentos que existem em menor quantidade.
A clorofila é um pigmento de cor