Piaget
Grupo: Jéssica Fonseca
Alexsandra do Valle
Teresa Martins
Giovana Ruybal
Raquel Ponciano
Professora: Lúcia Lehmann
Seminário de Psicologia da Educação I – A influência do desenho animado na Educação Infantil.
Niterói, Rio de Janeiro
Introdução
O grupo se preocupou com as questões referentes ao universo infantil, relacionadas à mídia televisiva e ao cotidiano da criança, utilizamos como objeto deste trabalho, a reflexão acerca dos desenhos na mídia televisiva e suas implicações para o imaginário infantil, considerando a presença constante destes no cotidiano das crianças.
Durante a construção do mesmo algumas questões surgiram, tais como: Quais implicações têm os desenhos animados no imaginário das crianças? Como esses desenhos movimentam a relação com o consumo? Como as crianças absorvem os apelos anunciados pela mídia?
Através dele há a possibilidade de enxergar as duas fases da TV: a positiva e a negativa. Os programas infantis e a participação na sua educação, a audiência da má qualidade nos programas abertos na TV, a divisão de responsabilidade com a escola e a influência dos programas na sexualidade infantil. A TV pode ser uma boa babá eletrônica, pois há de fato programas que possam educar inclusive premiados e utilizados em escolas.
Segundo Oliveira (2005), a presença da televisão na infância é reconhecida como na atividade de lazer, chega a concorrer com as brincadeiras infantis e, para muitos, tornou-se a única fonte de entretenimento.
Desenvolvimento
1. A criança e suas relações com o desenho.
Ao falar da criança e da primeira etapa de vida do ser humano, a infância, faz-se necessário situar historicamente a concepção deste universo que foi tecida ao longo da história, a criança era vista como um adulto em miniatura, não se percebia uma caracterização do ser criança. “Não existem crianças caracterizadas por uma expressão particular, e sim homens de tamanho reduzido”