análise crítica do filme O Nome da Rosa
INSTITUTO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: TEORIA POLÍTICA
DOCENTE: NEIDE MELLO
DISCENTE: CLAUDIA REGINA BOTELHO
O NOME DA ROSA- Análise crítica da Razão O Nome da rosa é um filme de ficção, baseado na idade média, com a presença da inquisição. O enredo acontece no Mosteiro Beneditino, na Itália. Onde o protagonista William de Baskerville (Sean Connery) e seu noviço ajudante Adso de Melk (Christian Slater) é convidado a participar de uma conferência. Logo que chega, descobre que coisas horríveis estão acontecendo. Mortes inesplicáveis vem acontecendo no interior do Mosteiro, ele deduz isso a partir de seu caráter investigativo. Enquanto os monges atribuiam os fatos acontecidos à ação do demônio e forças ocultas, que rondava o lugar, William não acredita e começa uma investigação em busca de prova e evidência dos crimes. William pergunta para o Abade sobre o irmão que morreu. O Abade diz que ouve um acidente, mas, William acha que há alguma coisa de errado, por traz da morte. Ele descobre isso quando vê abutres sobre o túmulo do irmão Adelmo. Usando da razão e da lógica, começa uma investigação no Mosteiro, que tinha uma rica biblioteca, todavia, seu acervo era bastante restrito e protegido por um labirinto construido em seu interior. Nessa biblioteca haviam muitos livros, que eram proíbidos pela Igreja Católica. Para solucionar a investigação, utiliza da ciência, da razão. Traz consigo instrumentos como: Astrolábio, Quadrante, Óculos “olhos de vidro com aros gêmeos" , ”ue eram para enchergar melhor a verdade. Mas a fé cristã, não estava preparada para essa modernidade. Com ajuda de uma lupa, ele descobre que todos os mortos tinham mancha de tinta roxo nos dedos e na língua. Logo ele deduz que os assassinatos, são através do envenenamento das páginas do livro. Tinha como objetivo deter o conhecimento. Os