Ed. Física - Esportes Radicais e de Aventura - BASE JUMPING
CONTEÚDO - PARTE 1 1. HISTÓRICO
B.A.S.E é a sigla para buildings, antennas, spans e earth (do inglês: prédios, antenas, pontes e terra). Para quem não conhece, esse esporte pode parecer muito com o paraquedismo; ambos têm seu ponto máximo na queda livre. Mas são práticas totalmente distintas, onde o base-jumper salta de um ponto fixo e não de uma aeronave, com equipamentos diferentes do paraquedismo. O base jumping como conhecemos hoje foi popularizado na década de 20. Do final dos anos 1700 ao longo do século 19, o advento de balões tripulados desenhou o desenvolvimento do paraquedismo, em grande parte, longe de objetos fixos para saltos de aeronave.
Com o início do século 20, o base jumping teve sua popularização sendo uma extensão do paraquedismo. O envolvimento do esporte nos treinamentos e ações militares e civis foi imposto pouco antes da Segunda Guerra Mundial. Finalmente, na próxima década, o base jumping começou a crescer sendo um esporte em seu próprio direito. Em 18 de agosto de 1978, depois de colocar um ano de investigação cuidadosa sobre o conceito, Carl Boenish e outros três paraquedistas experientes fizeram os primeiros saltos modernos do El Capitan(penhasco no Vale de Yosemite, parque nacional norte-americano localizado nas montanhas da Serra Nevada, no estado da Califórnia), popularizando o esporte.
2. TÉCNICAS E REGRAS
Base jumping é uma modalidade na qual o base-jumper salta de penhascos, prédios, antenas, pontes, montanhas, etc. Para esse tipo de atividade, o base-jumper faz o uso de um paraquedas apropriado para aberturas a baixas altitudes.
Base Jump é um dos esportes mais perigosos do mundo, não havendo chance para erros. Não há paraquedas reserva, já que na maioria dos casos, se houver uma pane no equipamento principal, não haveria tempo para a abertura de um reserva.
Não há técnicas e nem regras