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O surgimento da inclusão escolar são do final da década de 80, começou como movimento de pessoas com deficiências e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade.
A maioria das pessoas, deficientes físicos e mentais,que não fosse branca, pobres não tinham o direito ou condições mínimas para freguentarem a escola.
O lugar ocupado pelo individuo entre as demais pessoas, as condições de vida, as exigências que lhe apresenta a sociedade , o caráter da atividade que realiza e o nível de desenvolvimento alcançado em cada momento dado ( ELKONIN,1969,pág 502 , tradução nossa)
Uma pesquisa realizada por Maura Corcini Lopes e Eliana da Costa Pereira de Menezes, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) mostrou que, de 466 alunos surdos contactados, 116 estudavam em 43 escolas inclusivas. Para atendê-los havia só interpretes, sendo que 12 atuavam em outras funções, seis eram professores em sala e um atuava com itinerante.( Revista Nova Escola 2014, pág 17 )
A inclusão não pode significar adequação ou normatização, tendo em vista um encaixar de alunos numa maioria considerada privilegiada, mas uma conduta que possibilitasse o fazer parte , um conviver que se respeitasse as diferenças e não tentasse anulá-las, incluindo o trabalho de formação de professores e os das perspectivas que se abrem à Educação Escolar, a partir de sua implementação por meio da adequação das praticas pedagógicas,a diversidades dos aprendizes.
Apesar de termos uma gama de teorias que defendem a inclusão social na escola, ela está muito longe de ocorrer. Isso se deve principalmente à falta de preparo por parte dos professores para desenvolver a educação para todos, não se capacitando para a sua prática educativa e também devido as ações governamentais só proporem mudanças e não darem nenhum subsídio para que realmente ocorram mudanças.
Quando pensamos numa escola para todos já deixamos explicita a questão de que há a