Pesquisa referente as áreas contaminadas da região serrana de acordo com o relatório do Inea
Centro Universitário Serra dos Órgãos - UNIFESO
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
Estrela Ferreira de Lima e Jéssica Vidal Peixoto 9º período Biorremediação
Pesquisa Baseada no Relatório de Áreas Contaminadas do INEA da Região Serrana
O INEA disponibiliza no seu site a 1ª Edição do Cadastro de Áreas Contaminadas no Estado do Rio de Janeiro, realizada em 2013, que contava com 160 Áreas Contaminadas e Reabilitadas. Em 2014 foi realizada uma revisão do mesmo, sendo lançada a sua 2ª Edição, que conta com 270 áreas. Nas tabelas apresentadas estão destacadas as seguintes características de cada uma das áreas: número de processo no INEA; razão social; endereço; município; atividade; situação; uso atual; meio impactado (solo e/ou água subterrânea); contaminantes prioritários; presença de fase livre ou produto adsorvido no solo, situação de perigo iminente à saúde humana; medida de intervenção adotada; além da classificação da área conforme Resolução CONAMA n° 420/2009:
AI – Área Contaminada sob Investigação – área em que comprovadamente for constatada, mediante investigação confirmatória, a contaminação com concentrações de substâncias no solo ou nas águas subterrâneas acima dos valores de investigação.
ACI – Área Contaminada sob Intervenção – área em que for constatada a presença de substâncias químicas em fase livre ou for comprovada, após investigação detalhada e avaliação de risco, a existência de risco à saúde humana.
AMR – Área em Processo de Monitoramento para Reabilitação – área em que o risco for considerado tolerável, após a execução de avaliação de risco.
AR – Área Reabilitada para o Uso Declarado – área que, após período de monitoramento, definido pelo órgão ambiental competente, foi confirmada a eliminação do perigo ou a redução dos riscos a níveis toleráveis.
Nesta tabela estão descritas as áreas cadastradas referentes às atividades industriais,