personalidade completo

As fases psicossexuais propostas por Freud:
Fase oral – Período de 0 a 1 ano aproximadamente: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança é a boca. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, e também é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de alimentar, faz a sua higiene proporciona satisfação ao bebê. Nessa fase a criança é governada totalmente pelo ID, e não tem noção de realidade.
Fase anal – Período de 2 a 4 anos aproximadamente: neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres, e a zona de maior satisfação é a região do ânus. Há ambivalência (impulsos contraditórios) e a criança descobre que pode controlar as fezes que saem de seu interior, oferecendo-o à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Fase de birras. Inicia-se nessa fase as primeiras interações com a realidade, o ego começa a se pronunciar.
Fase fálica – período de 4 a 6 anos aproximadamente: nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas “teorias sexuais infantis”, imaginando que as meninas não tem um pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). É neste momento que o menino tem medo de perder o seu pênis. Neste período surge também o complexo de Édipo.
Fase de latência – Período de 6 a 11 anos aproximadamente: este período tem por característica principal um deslocamento da libido da sexualidade por atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a gastar sua energia em atividades sociais e escolares. Como não consegue lidar com essas questões sexuais a criança dá as costa a essa sexualidade.
Fase genital – Período a partir de 11 anos: